segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Bombril acusada de racismo


A campanha “Mulheres que Brilham”, criada pela WMcCann para a Bombril, foi suspensa pelo Conar por ser considerada racista – denúncia feita pela Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial. A imagem que causou polêmica mostra uma mulher com o logotipo da marca sobre sua vasta cabeleira – o que associaria o produto aos cabelos crespos.
“Mais uma maluquice do pseudo políticamente correto”, definiu Washington Olivetto, presidente da WMcCann.
Tendo a concordar com ele.
Vale lembrar que o projeto Mulheres que brilham foi criado para valorizar as mulheres, através de um concurso para revelar novos talentos da música brasileira.
O advogado João Luiz Faria Netto, especializado em causas publicitárias, diz que defende o princípio de que todos devem reclamar da publicidade que julguem prejudicial e de que o Conar deve ter liberdade de analisar as reclamações. Por outro lado, defende o direito dos criadores de trabalharem com humor e com os os mitos e crenças populares, “sejam capilares ou não”.

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